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28 dezembro, 2011

27 dezembro, 2011

Yokohama Youmyaku: mais um pneu sem ar

A Yokohama também enxerga o futuro do pneu sem ar, e por isso apresenta o Youmyaku. O pneu segue a mesma tendência de fabricantes como Bridgestone e Michelin.






   


O pneu foi apresentado em Tóquio como um protótipo, mas estará em Genebra como um modelo definitivo. No entanto, ele ainda não estará à venda.

 


A Yokohama aposta na maior segurança e eficiência dos pneus sem ar. Será que esse novo conceito de pneu vai pegar? A Michelin foi a primeira a lançar um pneu sem ar, o Tweel. Mais recentemente, a Bridgestone apresentou um pneu semelhante.







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24 dezembro, 2011

É possível montar diferentes tipos de pneus no seu veículo?

Sim pode-se montar diferentes tipos de pneus desde que 
no mesmo eixo sejam:



- da mesma marca
 

- da mesma dimensão

 

- da mesma categoria de utilização (ex.: estrada, neve, todo-o-terreno)



- da mesma estrutura (diagonal ou radial)do mesmo código de velocidade (T, H, V, W...)
 

- da mesma capacidade de carga

 



No que diz respeito ás dimenções dos pneus, desde que estejam homologadas no manual do proprietário não terá nenhum problema .

20 dezembro, 2011

Pneus ficam mais verdes e mais doces


Bio-pneus
Você gostaria de usar um pneu verde em seu carro?
Mas não se preocupe com a estética, uma vez que o verde refere-se a ambientalmente correto.
A Goodyear e a Michelin uniram-se com empresas do setor de biotecnologia para desenvolver novas matérias-primas para pneus - matérias-primas que sejam totalmente renováveis.
E a escolha está recaindo sobre o açúcar - logo, os pneus ambientalmente corretos serão não apenas verdes, mas também doces.
Os primeiros protótipos desses "bio-pneus" já estão prontos e em testes, embora as empresas afirmem que ainda levará de 3 a 5 anos para que eles cheguem ao mercado.
Bactérias transformam açúcar em borracha para pneus
Bio-isopreno

A principal matéria-prima para os pneus é o petróleo, embora utilize-se também a borracha natural, que é renovável - gasta-se cerca de 30 litros de petróleo para fabricar um pneu de um carro médio.
A Genencor, empresa de biotecnologia parceira do projeto, desenvolveu micróbios que imitam o processo natural que a seringueira usa para produzir o látex.
Esses micróbios usam como matéria-prima o açúcar comum, produzindo um composto químico chamado isopreno, hoje um derivado do petróleo.

19 dezembro, 2011

VOCÊ JÁ PENSOU COMO SE TROCA O PNEU DE AVIÃO ?

Pneus dianteiros podem ter até 11 recauchutagens antes de ser descartados, mas os traseiros, que sofrem mais impacto pelo peso do avião, apenas 5. Após 100 voos, chega a hora de trocar o pneu . Um processo simples para profissionais, mas que requer muita prática e habilidade.




E COMO TROCAR O PNEU DO AVIÃO ?



Preparação
É  preciso isolar a área, calçar as rodas e fechar portas - isso é para evitar que a fuselagem entorte quando o avião é erguido.



O macaco
A peça-chave para trocar o pneu do avião é um grande macaco hidráulico chamado de malabar. Primeiro acionado manualmente, ele é só encaixado na aeronave.

A força
Uma mangueirinha passa a pressão interna de um pneu para o malabar - como a pressão é muito grande,  ele consegue erguer o avião. Com o avião suspenso, é retirado o pneu que não está conectado.

Desencaixe
A porca que segura a roda é solta com a ajuda de um equipamento hidráulico. Recomenda-se tirar a roda com ajuda de um suporte - cada uma delas pesa pelo menos 200 kg.



O teste
A roda tem de ser colocada ainda com seu pneu desinflado. Com a roda encaixada e presa, o freio é desativado para verificar se ela gira normalmente. Depois, a porca é presa outra vez.

O gás
Com o avião ainda suspenso, o novo pneu é inflado. E não se usa ar comprimido, mas nitrogênio, que não congela na altitude e demora mais a sair do pneu.Depende de cada modelo de avião. No caso do Boeing 767 os traseiros entre 200 a 220 PSI e os dianteiros por volta de 185 PSI. São abastecidos com Nitrogênio para não alterar muito a pressão em relação à temperatura


Fonte Renato Gengo, mecânico de avião


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17 dezembro, 2011

Robert Thompson o primeiro a patentear o pneu


Os automóveis modernos ainda andariam aos solavancos, se o engenheiro inglês Robert Thompson não tivesse registrado a patente do pneu em 10 de dezembro de 1845. Além de tornar as viagens mais confortáveis, o invento tornava mais eficientes os veículos da época, puxados a cavalo.
O único erro que ele cometeu na época foi não saber comercializar o produto, que, consequentemente, caiu no esquecimento. Quarenta e três anos mais tarde, o veterinário escocês John Boyd Dunlop teve a mesma ideia e "reinventou" o pneu de Thompson.
Rodas mais duráveis
Dunlop quis apenas agradar o filho Johnny e tornou-se – na própria opinião – "o primeiro inventor de sucesso". Johnny tinha dificuldades para andar pelas calçadas de pedra da Escócia com seu triciclo, cujas rodas eram de borracha vulcanizada e quebradiça. O pai, então, improvisou uma câmara de ar de borracha flexível, envolveu-a numa lona e montou-a num aro de madeira.

Pneus fabricados pelo escocês John Dunlop

O resultado foi sensacional. Johnny passou a ser bem mais rápido que seus amigos e chegou a andar 60 milhas com um só jogo de pneus. 
John Boyd Dunlop obteve da rainha Vitória a patente de número 10607 pela invenção do pneu, abrindo o caminho para o "século da mobilidade". O produto difundiu-se rapidamente pela Europa. A primeira filial da Dunlop fora da Inglaterra foi aberta em Hanau, na Alemanha, em 1893.


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Dunlop o inventor do pneu

http://meupneu.blogspot.com/2011/09/dunlop-o-inventor-do-pneu.html )

13 dezembro, 2011

Saiba como utilizar os pneus Run-flat

Pneus comuns ou pneus Run-flat? Eis uma pergunta que deixa a cabeça de muitos motoristas no ar, mas pode ser facilmente esclarecida. Em primeiro lugar, pneus Run-flat só podem ser utilizados em determinados veículos. Assim, para utilizar um conjunto de pneus deste tipo, o automóvel deve obrigatoriamente possuir um sistema de suspensão adequado, para sustentar a estrutura rígida do produto. Alguns modelos top de linha de marcas como BMW, por exemplo, já saem de fábrica com pneus Run-flat da Continental.

 (Leia também http://meupneu.blogspot.com/2011/09/pneus-continental-runflat-ssr.html

Se o sistema de suspensão não for adequado ao Run-flat, o motorista vai sentir desconforto ao rodar, pois o contato com o solo parece ser mais duro ou áspero. “Queixas comuns como a falta de suavidade acontecem porque o automóvel não tem condições de suportar o pneus run flat, isto é, a pessoa não tem o veículo ou a suspensão adequados”
Um pneu Run-flat chega a custar o dobro do preço de um pneu comum: a faixa média de valores fica entre R$ 1,2 a R$ 1,8 mil. É caro, mas garante mais segurança a quem tem o carro correto: “Se furar um pneu, a pessoa pode conseguir tempo para chegar até um socorro, borracharia, etc.

A tecnologia do Run-flat permite que um veículo rode por mais 80 quilômetros, mesmo com o pneu furado, a uma velocidade de 80 km/hora, sem esmagar as laterais do pneu nem necessidade de troca ou possibilidade de risco de avarias à roda ou à suspensão
Outra vantagem do Run-flat é que esta tecnologia não precisa de rodas especiais para a sua instalação

A durabilidade é a mesma daquela de um pneu comum, com capacidade para rodar até 50 mil quilômetros. Esse pneu possui em sua composição uma cinta especial no centro de cada roda, que é fixada ao aro. Também possui reforços de borracha nas laterais internas e no talo – a parte do pneu que fica em contato com o aro.
Run-Flat significa, literalmente, correr plano, mas a conotação é de correr com o pneu furado. Seu desenho é feito para rodar por quase uma centena de quilômetros mesmo depois de furar sem causar danos à roda ou à suspensão. Se um pneu convencional fura, a roda esmigalha a borracha e entra em contato com a pista, porque o ar  escapa. O resultado é uma roda amassada, deformada, riscada ou mesmo inutilizada. E isso representa custo.
Run-flat da BMWCorte detalhado do Run-flat da BMW: cinta especial no centro de cada roda é fixada ao aro

É claro que você não pode dirigir para sempre com o pneu furado: é preciso repará-lo ou trocá-lo assim que possível. Mas, como o Run-flat tem paredes reforçadas, mantendo uma distância de forma que a roda não toca a pista. Além disso, depois de furar, o Run-flat se mantém na roda, diferentemente do pneu comum, que pode sair da roda após ser perfurado. Além da BMW Mercedes,Chevrolet e Honda já estão produzindo carros que vêm com pneus Run-flat. As empresas que fabricam pneus com esta tecnologia são Bridgestone, Continental, Dunlop, Goodyear, Hankook, Kumho, Michelin, Pirelli e Yokohama.
Run-flat BridgestoneUm Run-flat da Bridgestone: reforços de borracha nas laterais internas e no talo impedem que roda seja danificada

TIRE PRESSURE LED

A maioria dos motoristas sabe que andar com pressão abaixo da ideal reduz a vida dos pneus e aumenta o consumo. Mas boa parte deles vive se esquecendo de parar de tempos em tempos no posto para calibrá-los. Para esse público, surgiram os monitores de pressão de pneu, como o novo Tire Pressure LED


O Tire Pressure Led – TPL. Trata-se de um sistema de monitoramento de pressão dos pneus que ativa automaticamente um aviso de segurança quando a pressão cair 8 libras em caminhões e 4 libras em carros leves. O aviso é feito através de um LED vermelho que começa a piscar na roda aonde foi encontrado o problema. Ao detectar a ocorrência de pressão incorreta nos pneus, o TPL diminui os riscos de danos e estouros, além da perda de controle do veículo. Como benefício proporciona maior vida útil do pneu, economia no consumo de combustível e manutenção, reduz os índices de poluição e acaba com a cansativa rotina de verificação da calibragem dos pneus. 





  • Além disso, ele é pequeno (aproximadamente 24 milímetros x 13,5 milímetros) e leve (aproximadamente 11g) de que não terá praticamente nenhum impacto sobre o equilíbrio da roda ou a aparência do veículo. É 100% auto-suficiente com as baterias de bordo. Estas baterias são boas para 3-4 anos de tempo de espera ou mais de 3 semanas de piscar contínuo.


  •  É totalmente fechado e, portanto, as baterias não podem ser substituídos.
  • Ele é projetado para a resistência e pode suportar as condições mais difíceis. 
  • O corpo é feito de aço inoxidável ea lente é feita de policarbonato.

12 dezembro, 2011

Como enfrentar os perigos da aquaplanagem


Chegaram as férias e também um período em que quase todos os dias cai aquela chuva de verão. Por isso, um dos cuidados a mais que os motoristas devem ter é com a aquaplanagem. A aquaplanagem é o “deslizamento” do carro sobre uma camada de água, que ocorre quando os pneus perdem tração por não terem capacidade de “expulsar” a água existente na pista. Isso ocorre devido ao nível de desgaste dos pneus e depende da velocidade do carro ao atingir a lâmina de água. A aquaplanagem pode alterar a trajetória do carro e, em casos mais graves, causar um acidente.
Por isso, a atenção com os pneus deve ser redobrada. Nada de transitar com os pneus carecas.  Os sulcos dos pneus são responsáveis pela drenagem da água do asfalto. No caso de chuva a pouca ou nenhuma profundidade dos sulcos, compromete o escoamento da água que fica entre o pneu e o piso, o que aumenta significativamente o risco de aquaplanagem e a perda do controle da direção.
Para garantir a segurança e aderência dos pneus no asfalto, o ideal é que a profundidade mínima dos sulcos não ultrapasse a indicação TWI (Tread Wear Indicators), que são “ressaltos” da borracha vistos dentro dos sulcos. Abaixo de 1,6 mm de profundidade, em qualquer parte dos sulcos, o pneu passa a ser considerado careca e, além de perigoso é passível de autuação pelas autoridades.
Existem pneus como por exemplo, o Barun Brillantis 2 ou o Conti Power Contact que tem o TWI de chuva, que marca a profundidade de segurança para pisos molhados, que é sempre maior que o  TWI normal.( Ler http://meupneu.blogspot.com/2011/09/blog-post.html)


Como forma de tentar prolongar a vida útil do pneu, alguns motoristas adotam um recurso que não é recomendável. “Muitas vezes, quando os pneus atingem o TWI, alguns borracheiros aplicam a prática de ‘riscar´ ou ‘frisar’ o pneu, também conhecida como ressulcagem. Consiste em redesenhar a banda de rodagem com lâminas quentes. Esta atitude é condenada pelos fabricantes de pneus, pois ao ter retirada parte da borracha que compõe sua estrutura, deixando por vezes a lona aparente, o pneu perde sua resistência, pode estourar em pleno movimento e compromete sua aderência com o solo”.

Outras regras básicas para o motorista conduzir com segurança sob chuva, são manter os pneus com a pressão indicada pelo fabricante do veículo, ter os quatro pneus com a mesma medida e desenho – que garante capacidade de drenagem por igual, fazer o rodízio a cada 10 mil quilômetros (quando não houver recomendação diferente do fabricante do veículo) e procurar trocar os quatro pneus juntos.
Além dos cuidados com a conservação dos pneus, os especialistas em segurança no trânsito recomendam que nos dias chuvosos não se trafegue em velocidade acima de 80 quilômetros por hora. Afinal de contas, nem todas as estradas brasileiras possuem sistemas de escoamento, drenagem e captação de águas pluviais, portanto, caso você esteja dirigindo em dias chuvosos, sempre olhe pelo retrovisor e veja se você consegue ver as marcas dos seus pneus da estrada. Caso não consiga vê-los, cuidado, pois o risco de aquaplanagem é maior.
Se com todos estes cuidados você ainda aquaplanar, a dica é: retire imediatamente o pé do acelerador, não pise bruscamente no pedal do freio. Segure firme no volante para manter as rodas retas. Quando sentir que os pneus retomaram o contato com o solo, gire levemente a direção de um lado para o outro até sentir que o veículo recuperou totalmente a aderência. Caso o seu carro possua freios ABS (que não deixa travar as rodas), aplique a força no pedal do freio, mantendo-o pressionado até o seu controle total do veículo.
Fonte de consulta:Bagarai